1.31.2006

Ao meu amor...


Amor! Palavra tão forte e ao mesmo tempo vazia…
Pode ser tudo ou estar cheia de nada!
O amor quando existe, esconde-se…
No meu caso, está a vista do mundo… MARTA! – O ser que ilumina o meu caminho e que transborda a minha vida de bons sentimentos e carinhos.
É uma lutadora… uma sonhadora…. Perfeccionista irritante e teimosa, mas um ser humano adorável!!!

Marta: Já não és a metade da minha laranja. És a minha laranjeira!

Amigos

Embora não pareça, os amigos não devem ser uma cadeia fechada, mas sim um ciclo em constante movimento e rotação. Não preciso de estar perto de um amigo, para sentir a sua amizade… Os verdadeiros amigos permanecem para toda a vida, com provas dadas em momentos vários das nossas vidas…

Assim sendo, desde a minha tenra idade, que guardo comigo a amizade de várias pessoas:
- A Joana, a Celina, o Malafaia e a Marta que desde o secundário que nos conhecemos e aprendemos a gostar de tudo e de todos…
- O Júlio e a Cláudia, meus companheiros de teatro experimental, onde não havia limites e fronteiras…
- A Nadine e a Sandra, dos tempos da faculdade… das entregas; das directas; dos exames; das falsificações às assinaturas de presenças nas aulas… da tese final…
- O Rixa e o Pipo, desde a formação das equipas de clã… Luther King versus Egas Moniz…
- A Carlinha, que é minha afilhada preferida (e única).
- O Luís, mesmo antes de ser chefe de agrupamento… pelos seus ideais e sua energia…
- A Reca, minha actual adjunta de clã, que com o seu feitio especial conquistou o coração de todos… (pena é a sua falha no dente).
- A Isabella, que teima em me “picar”, tendo sempre resposta na ponta da língua para os meus ataques e que já não vive sem mim… (treta!)
- O Rufas, por acréscimo… (Há que haver cedências…)
- O , com a sua franca disponibilidade e dedicação no que faz…
- A Mónica, meu braço direito no teatro Sol D’alma, por ser uma alma genuína, divertida e sensível…
- A Alexandra, com os seus ataques de raiva e os seus olhos azul, cor de mar…
- A Cláudia, pela sua tranquilidade e paz de espírito…
- Ao Pedrito, meu irmão de coração!
- A Leonor e o Carlitos, que não sendo da minha família, são os meus amigos preferidos!...
- A minha Mãe, por me ter posto no mundo e resumir a minha família. (Gosto muito de ti).
- Por fim, e mais uma vez, a Martinha, que para além de ter conquistado o meu amor, é por mim e em mim, todo o meu ser!

NOTA: Esta lista não se encontra fechada… E não pretendo que seja discriminatória, por não incluir outros nomes… mas também não haverá perigo, pois somente estas pessoas terão acesso ao meu blog.

1.27.2006

Sol d' Alma - "O Principezinho"

“SOL D’ALMA”
Grupo de Teatro Amador do Grupo de Acção Social de S. Vicente de Pereira

Sol d’alma nasce verdadeiramente, numa noite fria e agitada de 6 de Dezembro de 2003, com a estreia da sua primeira peça teatral, “O Principezinho” de Antoine de Saint-Exupéry. O encanto foi tão grande, que da noite, se fez dia! Sol d’alma brilhou e aqueceu a assistência, provando que o teatro não é uma arte menor... “O Principezinho” deixou ainda, a mensagem de que “é preciso procurar com o coração... o essencial é invisível aos olhos!”

Sol d' Alma - "O Destino da Cigarra"

Depois de aprendermos a ver com o coração, chegou a altura de um outro desafio às nossas vidas teatrais: “O Destino da Cigarra”.
Propos a mim próprio, elevar a fasquia, tendo a responsabilidade (de para além da encenação), a criação de um argumento, como complemento de um projecto teatral. Teria então, que ser algo simples e ao mesmo tempo mágico...
Apaixonado pelas lições de moral de La Fontaine, criei uma história baseada na fábula “A Cigarra e a Formiga”. Aproveitei a sua mensagem e imprimi um registo diferente, com novas personagens.
Como conhecia bem os actores, escrevi o enredo a pensar em cada um deles, facilitando a sua interpretação (pensava eu). O trabalho foi duro como o da formiga, mas houve momento de alegria e diversão como o da cigarra.
Como orientador do grupo, continuo a não querer fazer deles bons actores, mas estou certo de que são agora pessoas mais enriquecidas, equilibradas e felizes.

Chegará o dia, em que poderão cantar como a Cigarra!




Sol d' Alma - "Nem tudo começa com um beijo"

Actualmente, o grupo encontra-se em digressão com a peça “O Destino da Cigarra”, e ao mesmo tempo, preparam a futura peça de teatro: “Nem tudo começa com um beijo”, de Jorge Araújo e Pedro Sousa Pereira.
Trata-se de uma adaptação minha, de um livro escrito por autores portugueses, muito recente, com personagens brilhantes, e um enredo muito simples e motivador, apresentando-nos o mundo como sendo uma casa, que tem Cave e Sótão.
A Cave são os buracos do esgoto que servem de tecto a Fio Maravilha, tal como outros meninos que não têm para onde ir.
No Sótão fica a cidade. Nele vivem as pessoas que se cruzam nos elevadores, dizem “bom dia” e “boa tarde” mas não se conhecem. E aqui vive Nuvem Maria.

Mas neste cenário tão adverso, Fio Maravilha descobriu a paixão em Nuvem Maria. Mas este é um amor impossível: na Cave, Nuvem Maria não era desejada; no Sótão, Fio Maravilha não tinha futuro…

Em cena, existirão dois finais possíveis para o desfecho deste enredo e será o público a escolher aquele que prefere assistir… Assista também!

Ser Púrpura


Ser Púrpura é um grupo de teatro amador de S. João de Ovar, que pertence ao núcleo de teatro do grupo Dinamizador, daquela freguesia.

Nasceu a já há dois anos, (Janeiro de 2004), e cedo se mostrou interessado em levar uma peça ao palco. Pelas adversidades da vida, ainda não foi possível a sua estreia, no entanto, encontro-me a encenar o “Rouxinol e a Rosa” de Óscar Wilde, em duas magnificas versões: romance e comédia absurda.
Para além de um elenco de alto gabarito, conta-se com a exibição da banda sonora ao vivo, com viola, violino e baixo. Teremos ainda, a participação especial de uma bailarina.

Como vêem, temos tudo para dar certo… para ser um sucesso… o que falta?